Salvar a UE da crise
Como político de sofá que sou, vou propor três medidas para salvar a UE da crise. Eu não disse isso; já o li algures. Mas como não me lembro onde cá vai!
1) Não há crise. Hoje o prémio Nobel da economia de 1991 afirmou que os problemas da dívida pública não se põem a UE e aos EUA de igual modo que a outros países. Portanto, nada de precipitações.
2) Deixar de confiar no mercado – que é estúpido, segundo o mesmo Stiglitzer – e regressar ao investimento do Estado dos tempos de keynesianismo. Só assim se pode gerar emprego e riqueza num período de crise.
3) Escolher criteriosamente os sectores onde investir. Dizer é fácil. Mas eu dou-lhes já o nome
- A banca cuja sobrevivência dependeu, ainda há pouco, do bolso dos contribuintes.
- As energias renováveis que prometem tornar a economia independente do petróleo e obrigam a grandes investimentos em matéria de desenvolvimento científico e tecnológico.
É para não dizer que eu só critico!!!
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